Provocar a 1ª Guerra Mundial, para espalhar o comunismo pela Europa foi o desejo dos líderes do Kremlin:
Josef Vissarionovitch (Stálin); Vladimir IIich Lenin (Lenin) e Lev Davidovich Bronstein (Trotsky). Revoluções são feitas com dinheiro, ou melhor dólares; não, "petrodólares". Os três principais líderes comunistas aceitaram ser financiados, pela indústria do petróleo dos Estados Unidos e da Inglaterra, que exigiram como compensação o direito de explorarem o petróleo russo e de outros países da Europa "comunizada". Porém, a 1ª Guerra Mundial terminou e o domínio da Europa pelos soviéticos não aconteceu, mas a exploração do petróleo russo começou imediatamente.
A Revolução Comunista eurasiana era a salvação da União Soviética. Com a morte de Lenin, criou-se um vazio no poder da URSS fazendo surgir uma disputa política entre Trotsky e Stálin.
Apoiado pelas grandes corporações dos EUA, de exploração do petróleo, Stálin, assume o governo soviético e expulsa Trotsky do país. O novo ditador soviético dá prosseguimento com os planos de implantação do comunismo na Europa e logo percebe a necessidade de um novo conflito, bélico regional, envolvendo as principais potências européias.
O que fazer então, para provocar a tão sonhada guerra?
A resposta, Stálin, encontrou no Tratado de Versalhes.
O Tratado de Versalhes exigia que a Alemanha pagasse enormes débitos à França e proibia o país germânico de comprar, produzir e desenvolver armas para a guerra. As demais nações da Europa Ocidental e Central não possuíam recursos econômicos ou militares, suficientes, para provocarem uma grande guerra.
O Tratado de Versalhes impôs à Alemanha, pesadas restrições, sufocando e transformando o país em palco, para agitadores políticos.
A União Soviética não era signatária, do Tratado de Versalhes e passou a cooperar, de forma "secreta", com o governo alemão, na produção de armas de guerra, assinando, em 1922, um acordo, com a indústria alemã de aviação, para a produção de aviões metálicos e respectivos motores. Em 1923 novos acordos, sobre munição, equipamentos militares e a construção de uma fábrica química, foram assinados.
Em 15 de abril de 1925, na cidade russa de Lípetsk, foi criado um centro aéreo, secreto, para treinar pilotos militares alemães.
O governo soviético comprou da companhia holandesa Fokker,
cem aviões militares
do tipo D-XIII, para os alemães, dando início aos preparativos da força aérea do Terceiro Reich.
No final de 1933, a escola tinha formado 450 pilotos.
Stálin, também, criou na cidade soviética de Kazan,
uma escola de tanques para o Reichswëhr, onde os militares alemães viriam a desenvolver a guerra relâmpago, a "Blitzkrieg". A Alemanha estava sendo preparada para uma nova guerra mundial.
No final da década de 30, durante a Revolução Espanhola, Hítler, que também recebia apoio financeiro das grandes corporações internacionais, apoiou militarmente o general espanhol Francisco Franco. Isso despertou em Stálin o desejo de transformar um conflito regional em uma guerra européia, distante do império soviético, pelo que, o líder Russo, tentou atrair para o centro da Guerra Civil Espanhola: a França, Inglaterra, Itália e Alemanha, mas os franceses e ingleses não caíram na armadilha e, assim, o plano stalinista fracassou e foi adiado.
Hítler, percebendo o fortalecimento de suas Forças Armadas, após ter recebido a ajuda militar soviética e ter testado suas táticas de guerra na Espanha, passou a exigir a revisão
do Tratado de Versalhes. O interesse de Hítler era de possuir um corredor em território polonês para construir uma rodovia expressa e uma ferrovia ligando a Prússia Oriental à Alemanha. O governo polonês recusou-se a satisfazer a exigência de Hítler, pois a Polônia havia assinado com a França e a Inglaterra um tratado de ajuda mútua em caso de guerra.
Em 11 de agosto de 1939, as delegações britânicas e francesas chegaram a Moscou para conversações sobre a ação conjunta contra a Alemanha. Stálin recebeu garantias do governo inglês e francês de uma declaração de guerra contra a Alemanha, caso esta invadisse a Polônia. Foi tudo o que Stálin quis ouvir.
Hítler, ao planejar a invasão da Polônia, temia antes de tudo, a União Soviética e não a Inglaterra ou a França, por causa disso Hítler se apressou a concluir com a URSS um pacto de não agressão.
Em 23 de agosto de 1939 a Alemanha e a União Soviética assinaram em Moscou o pacto de não agressão e a divisão da Polônia entre os dois países. O caminho estava aberto para Hítler atacar a Polônia.
Em 1º de setembro de 1939, o Exército alemão invade a Polônia dando início à Segunda Guerra Mundial, a guerra que Stálin desejara, planejara e preparara durante longo tempo. Com a guerra acontecendo na Europa Ocidental e a União Soviética permanecendo neutra era uma questão de tempo, até os países envolvidos enfraquecerem-se ao ponto de não poderem oferecer uma resistência ao Exército Vermelho soviético, quando invadisse a Europa em sua guerra de "libertação". Esse foi o plano de Stálin que Hítler descobriu, quando já havia conquistado a França e os países baixos e ter expulsado da Europa, o Exército britânico. No momento em que a Força Aérea alemã despejava suas bombas sobre Londres, Hítler, foi informado pelos seus espiões de que a URSS preparava atacar a Alemanha em agosto de 1941, imediatamente, Hítler cessou os ataques à Inglaterra e desviou da frente ocidental para a frente oriental mais de três milhões de soldados, para atacar de maneira súbita e quase fatalmente a União Soviética. Stálin estava preparando o exército soviético para a guerra de conquista e quando a URSS foi atacada pela Alemanha, as diretrizes de ataque do Exército Vermelho não serviram para a defesa e grande parte do território russo foi tomada pelos alemães, mas o Exército alemão não teve tempo de se preparar logísticamente e, devido a isso não conseguiu manter o front. Com a maciça ajuda que a URSS recebeu dos aliados, o Exército Vermelho empurrou
as tropas nazistas
para fora da Rússia,
até Berlim "libertando" os países da Europa central. Neste período Hítler avisou aos aliados da grande ameaça que pairava sobre a Europa, que o grande inimigo dos aliados não era a Alemanha e sim a União Soviética. O resultado foi que a Polônia, a Europa Oriental e parte da Alemanha ficaram sob o domínio soviético (comunista) transformando a URSS em um enorme império antiocidental, criado com a ajuda do Ocidente. A União Soviética foi criada para a guerra e a conquista - Stálin não conseguiu conquistar o mundo e isso significava outra guerra ou o fim da União Soviética em um futuro próximo. A União Soviética estava se preparando para outra guerra, a Terceira Guerra Mundial. Concentrou durante quarenta e cinco anos todos os seus esforços nos preparativos dessa guerra, mas em 1991 o império soviético desmoronou-se, devido ao enorme peso dos gastos militares.
Duas décadas depois, os "petrodólares" continuam patrocinando as "guerras de libertação" mundo afora.
Josef Vissarionovitch (Stálin); Vladimir IIich Lenin (Lenin) e Lev Davidovich Bronstein (Trotsky). Revoluções são feitas com dinheiro, ou melhor dólares; não, "petrodólares". Os três principais líderes comunistas aceitaram ser financiados, pela indústria do petróleo dos Estados Unidos e da Inglaterra, que exigiram como compensação o direito de explorarem o petróleo russo e de outros países da Europa "comunizada". Porém, a 1ª Guerra Mundial terminou e o domínio da Europa pelos soviéticos não aconteceu, mas a exploração do petróleo russo começou imediatamente.
A Revolução Comunista eurasiana era a salvação da União Soviética. Com a morte de Lenin, criou-se um vazio no poder da URSS fazendo surgir uma disputa política entre Trotsky e Stálin.
Apoiado pelas grandes corporações dos EUA, de exploração do petróleo, Stálin, assume o governo soviético e expulsa Trotsky do país. O novo ditador soviético dá prosseguimento com os planos de implantação do comunismo na Europa e logo percebe a necessidade de um novo conflito, bélico regional, envolvendo as principais potências européias.
O que fazer então, para provocar a tão sonhada guerra?
A resposta, Stálin, encontrou no Tratado de Versalhes.
O Tratado de Versalhes exigia que a Alemanha pagasse enormes débitos à França e proibia o país germânico de comprar, produzir e desenvolver armas para a guerra. As demais nações da Europa Ocidental e Central não possuíam recursos econômicos ou militares, suficientes, para provocarem uma grande guerra.
O Tratado de Versalhes impôs à Alemanha, pesadas restrições, sufocando e transformando o país em palco, para agitadores políticos.
A União Soviética não era signatária, do Tratado de Versalhes e passou a cooperar, de forma "secreta", com o governo alemão, na produção de armas de guerra, assinando, em 1922, um acordo, com a indústria alemã de aviação, para a produção de aviões metálicos e respectivos motores. Em 1923 novos acordos, sobre munição, equipamentos militares e a construção de uma fábrica química, foram assinados.
Em 15 de abril de 1925, na cidade russa de Lípetsk, foi criado um centro aéreo, secreto, para treinar pilotos militares alemães.
O governo soviético comprou da companhia holandesa Fokker,
cem aviões militares
do tipo D-XIII, para os alemães, dando início aos preparativos da força aérea do Terceiro Reich.
No final de 1933, a escola tinha formado 450 pilotos.
Stálin, também, criou na cidade soviética de Kazan,
uma escola de tanques para o Reichswëhr, onde os militares alemães viriam a desenvolver a guerra relâmpago, a "Blitzkrieg". A Alemanha estava sendo preparada para uma nova guerra mundial.
No final da década de 30, durante a Revolução Espanhola, Hítler, que também recebia apoio financeiro das grandes corporações internacionais, apoiou militarmente o general espanhol Francisco Franco. Isso despertou em Stálin o desejo de transformar um conflito regional em uma guerra européia, distante do império soviético, pelo que, o líder Russo, tentou atrair para o centro da Guerra Civil Espanhola: a França, Inglaterra, Itália e Alemanha, mas os franceses e ingleses não caíram na armadilha e, assim, o plano stalinista fracassou e foi adiado.
Hítler, percebendo o fortalecimento de suas Forças Armadas, após ter recebido a ajuda militar soviética e ter testado suas táticas de guerra na Espanha, passou a exigir a revisão
do Tratado de Versalhes. O interesse de Hítler era de possuir um corredor em território polonês para construir uma rodovia expressa e uma ferrovia ligando a Prússia Oriental à Alemanha. O governo polonês recusou-se a satisfazer a exigência de Hítler, pois a Polônia havia assinado com a França e a Inglaterra um tratado de ajuda mútua em caso de guerra.
Em 11 de agosto de 1939, as delegações britânicas e francesas chegaram a Moscou para conversações sobre a ação conjunta contra a Alemanha. Stálin recebeu garantias do governo inglês e francês de uma declaração de guerra contra a Alemanha, caso esta invadisse a Polônia. Foi tudo o que Stálin quis ouvir.
Hítler, ao planejar a invasão da Polônia, temia antes de tudo, a União Soviética e não a Inglaterra ou a França, por causa disso Hítler se apressou a concluir com a URSS um pacto de não agressão.
Em 1º de setembro de 1939, o Exército alemão invade a Polônia dando início à Segunda Guerra Mundial, a guerra que Stálin desejara, planejara e preparara durante longo tempo. Com a guerra acontecendo na Europa Ocidental e a União Soviética permanecendo neutra era uma questão de tempo, até os países envolvidos enfraquecerem-se ao ponto de não poderem oferecer uma resistência ao Exército Vermelho soviético, quando invadisse a Europa em sua guerra de "libertação". Esse foi o plano de Stálin que Hítler descobriu, quando já havia conquistado a França e os países baixos e ter expulsado da Europa, o Exército britânico. No momento em que a Força Aérea alemã despejava suas bombas sobre Londres, Hítler, foi informado pelos seus espiões de que a URSS preparava atacar a Alemanha em agosto de 1941, imediatamente, Hítler cessou os ataques à Inglaterra e desviou da frente ocidental para a frente oriental mais de três milhões de soldados, para atacar de maneira súbita e quase fatalmente a União Soviética. Stálin estava preparando o exército soviético para a guerra de conquista e quando a URSS foi atacada pela Alemanha, as diretrizes de ataque do Exército Vermelho não serviram para a defesa e grande parte do território russo foi tomada pelos alemães, mas o Exército alemão não teve tempo de se preparar logísticamente e, devido a isso não conseguiu manter o front. Com a maciça ajuda que a URSS recebeu dos aliados, o Exército Vermelho empurrou
as tropas nazistas
para fora da Rússia,
até Berlim "libertando" os países da Europa central. Neste período Hítler avisou aos aliados da grande ameaça que pairava sobre a Europa, que o grande inimigo dos aliados não era a Alemanha e sim a União Soviética. O resultado foi que a Polônia, a Europa Oriental e parte da Alemanha ficaram sob o domínio soviético (comunista) transformando a URSS em um enorme império antiocidental, criado com a ajuda do Ocidente. A União Soviética foi criada para a guerra e a conquista - Stálin não conseguiu conquistar o mundo e isso significava outra guerra ou o fim da União Soviética em um futuro próximo. A União Soviética estava se preparando para outra guerra, a Terceira Guerra Mundial. Concentrou durante quarenta e cinco anos todos os seus esforços nos preparativos dessa guerra, mas em 1991 o império soviético desmoronou-se, devido ao enorme peso dos gastos militares.
Duas décadas depois, os "petrodólares" continuam patrocinando as "guerras de libertação" mundo afora.
Nazismo e comunismo são a mesma porcaria. A diferença é que o comunismo terminou a guerra do lado aliado e depois sujou o poleiro.
ResponderExcluirCONCORDO PLENAMENTE COM VOCÊ.
ExcluirCaraca, meu!
ResponderExcluirHitler sabia que se a Alemanha lutasse em duas frentes ela perderia a guerra. Agora eu começo a entender porque ele parou de lutar contra a Inglaterra, para lutar com a Rússia, de repente. Uma vez, um professor meu da USP me disse algo semelhante a esse artigo, ou seja, sem querer, Hitler, salvou a Europa de ser tomada completamente pelo comunismo.
Jairo Martins, Campinas.
Não é bem assim. Hitler era burro e odiava os comunistas. Leiam o livro dele pra ver como suas ideias eram cheias de preconceitos. Alias eles mataram muitos comunistas como se fossem judeus.
ExcluirEXCELENTE POSTAGEM! Uma pergunta: quando vocês irão postar mais vídeos?
ResponderExcluirna segunda guerra mundial foi cobra comendo cobra.
ResponderExcluirMundo hipócrita! Comunismo matou 100 milhões e o nazismo 8 milhões. Tanto os dirigentes soviéticos, quanto os dirigentes nazistas cometeram crimes contra a humanidade, os aliados também. Mas, somente, uma dúzia de nazistas foi julgada em Nuremberg e, vemos por aí, uma molecada (jornalistas, atores, artistas, professores, políticos)defendendo a corja comunistas. Deus, é muita hipocrisia! Carlos Vassiliev
ResponderExcluirTu tens razão. Essa turma deveria ter vergonha de ostentar tais símbolos.
Excluirna epoca de hitler tinha um principe ingles que apoiava o nazismo
ResponderExcluirEXCELENTE TEXTO. PARABÉNS!
ResponderExcluirJERSON - ALAGOAS
Me disseram que na Amazônia tem muito petróleo.
ResponderExcluirChagas-pel02/selva
ACORDA BRASIL
ResponderExcluirMy dear, we all know that the Amazon is very rich, which has oil, precious metals, diamond ... My friend who was the U.S. Army, once said, there are plans of the United States to install military bases on Indian reservations in the Amazon.
ResponderExcluirAndrew Friedrich
o cara tá viajando na maionese... comunismo nunca fez mal a ninguem, ele salvou a europa do nazismo.
ResponderExcluirO COMUNISMO SÓ MATOU 100 MILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO. COMO PODE EXISTIR PESSOAS QUE DEFENDAM UMA IDEOLOGIA TÃO ASSASSINA?
ExcluirPROFESSOR FERRAZ - CUIABÁ
Será que os húngaros, os thecos, os romenos, os búlgaros, os poloneses concordam com você?
ExcluirSerá que a Lituânia, a Estônia, e Ucrânia gostariam de voltar ao regime comunista?
A Inglaterra não entrega as Malvinas, porque, lá, tem muito petróleo.
ExcluirO comunismo ocupou a Europa do Leste em 1945 ate 1989, se Idiota Burro!
ExcluirGlauco quero te parabenizar por mais esta postagem. Eu não sou muito chegado a blogs, mas percebo o importante trabalho que vocês vem desenvolvendo. Pena que a maioria do brasileiros não gostem de ler. Gostei também dos textos de Gilberto de Alcantara e de Salvador de Freitas.
ResponderExcluirEstão todos de parabéns.
Delvani Neto - RJ
Notícia fresca que corrobora com a informação do artigo de que a Rússia está mais uma vez financiando a guerra na Síria e disposta a iniciar uma possível guerra em escala mundial:
ResponderExcluir"Um navio de carga com helicópteros militares e munição de fabricação russa que se dirigia à Síria foi interceptado ontem, perto da costa escocesa. O governo britânico lamentou a situação ao relembrar o embargo europeu contra Damasco.
Após a interceptação, a embarcação deu meia-volta e retornou à Rússia, confirmou o secretário de Relações Exteriores britânico, William Hague.
A interrupção no fluxo de armas foi anunciada no mesmo dia em que o regime sírio disse estar disposto a retirar civis da cidade de Homs (à dir), que há mais de uma semana não conseguem deixar o local por causa dos conflitos."
Diante da notícia abaixo vejo que realmente a Rússia está mesmo empenhada em inicial uma nova guerra em escala mundial.
ResponderExcluirREINO UNIDO INTERCEPTA ARMAS RUSSAS À SÍRIA.
Um navio de carga com helicópteros militares e munição de fabricação russa que se dirigia à Síria foi interceptado ontem, perto da costa escocesa. O governo britânico lamentou a situação ao relembrar o embargo europeu contra Damasco.
Após a interceptação, a embarcação deu meia-volta e retornou à Rússia, confirmou o secretário de Relações Exteriores britânico, William Hague.
A interrupção no fluxo de armas foi anunciada no mesmo dia em que o regime sírio disse estar disposto a retirar civis da cidade de Homs (à dir), que há mais de uma semana não conseguem deixar o local por causa dos conflitos.
Fonte: http://www.dcomercio.com.br/index.php/internacional/sub-menu-internacional/90559-reino-unido-intercepta-armas-russas-a-siria
BLOG MUITO IRADO, CARA.
ResponderExcluira midiazinha fulera fica idolatrando a tirania cubana e acha que está dando de democrática.
ResponderExcluirestamos ferrados com a ONU cavalo de troia
ResponderExcluirEstamos vendo novamente isto acontecer, aqui, na América Latina, através do FORO de São Paulo. Fiquei sabendo que o FSP está abrindo um escritório nos EUA e pretende abrir outro na Europa.
ResponderExcluirA Rússia proibiu passeata gay pelos próximos cem anos.
ResponderExcluirTa certo.
ExcluirInfelizmente, este será o caminho que teremos pela frente com controle social maior, sobre a população, tendo a mídia como ferramenta, o governo como "testa de ferro" e, os donos das grandes corporações (bancos financeiros de grande porte, indústria do petróleo, indústria de armamento, indústria farmacêutica...) nos governando.
ResponderExcluirJügen Schultze, professor universitário.
Muito bom o artigo, entendi muito das brechas q havia ficado quando meus professores haviam ensinado!! Contudo peço duas coisas pra vcs:
ResponderExcluir1 - Mudem o fundo por outro pois quase fiquei vesgo lendo a letra branca em fundo preto rs
2 - Citem as fontes e referencias bibliográficas no texto, pois acredito que não tenha saído de sua cabeça isso, foram de livros, documentos e etc
Abraço e Parabéns mais uma vez