O que vinte centavos não fazem?Democracia.
O que eles provocam?
Desordem, para ordenar de novo.
O descontentamento da população brasileira fabricado nos últimos vinte anos é o carro chefe das manifestações "democráticas" do nosso povo nas ruas.
Bem que eu gostaria de acreditar.
Bem que eu gostaria de acreditar.
Em 1990 o Brasil passava por mudanças históricas como aquelas que permitiram um presidente da República ser eleito pelo voto direto.
_ "O Brasil agora é um país democrático" , bradavam os políticos ao se dirigirem à população brasileira.
Eram momentos de alegria, otimismo e de esperança de toda uma nação.
Infelizmente, 1990 foi o ano do nascimento de um grande inimigo dos brasileiros, um inimigo sorrateiro e dissimulado, conhecido como Foro de São Paulo.
O Foro de São Paulo, aliado, do Diálogo Interamericano trabalha há mais de vinte anos, contra a sociedade brasileira, cujo objetivo é o de criar nela uma insatisfação, através de ações premeditadas que nesses anos vem desestruturando as nossas escolas, os nossos hospitais, as nossas polícias, a nossa mobilidade urbana, a nossa família, entre outros.
O Foro de São Paulo, aliado, do Diálogo Interamericano trabalha há mais de vinte anos, contra a sociedade brasileira, cujo objetivo é o de criar nela uma insatisfação, através de ações premeditadas que nesses anos vem desestruturando as nossas escolas, os nossos hospitais, as nossas polícias, a nossa mobilidade urbana, a nossa família, entre outros.
Os nossos governantes e a nossa classe política, nas duas últimas décadas, vem desvalorizando e desanimando, propositadamente, os nossos professores, dando-lhes baixos salários e escolas sem estrutura que permitam o ensino de qualidade. Destruir o ensino conservador, para implantar o ensino marxista.
A população clama por educação
Na área da saúde pública não é diferente, onde os nossos hospitais estão superlotados recheados de filas enormes. A quantidade de médicos que atendem a população é pequena e, o governo, não tem a intenção de atraí-los, porque, trazendo os médicos de Cuba irá resolver esse problema. Os pacientes receberão tratamento médico comunista, para a cura de seus pensamentos reacionários.
Na área da saúde pública não é diferente, onde os nossos hospitais estão superlotados recheados de filas enormes. A quantidade de médicos que atendem a população é pequena e, o governo, não tem a intenção de atraí-los, porque, trazendo os médicos de Cuba irá resolver esse problema. Os pacientes receberão tratamento médico comunista, para a cura de seus pensamentos reacionários.
A população clama por atendimento médico.
As nossas polícias estão desequipadas e os nossos policiais estão desamparados por leis que a cada dia beneficiam os criminosos, favorecendo, o cometimento de crimes e restringindo a ação policial.
A violência aumenta e o direito de ir e vir do cidadão, sem ser molestado pelo criminoso é desrespeitado.
As FARC estão dando palestras no Brasil, logo estarão fazendo intercâmbio com os nossos militares e "atualizando", a doutrina do combate a violência.
As FARC estão dando palestras no Brasil, logo estarão fazendo intercâmbio com os nossos militares e "atualizando", a doutrina do combate a violência.
A população clama por segurança.
A mobilidade urbana, com o inchamento das cidades, está caótica. Quilômetros de congestionamentos testam a paciência do cidadão, todos os dias. Os ônibus superlotados exigem condicionamento físico, para enfrentar a volta a casa, depois de um dia inteiro de serviço. O alto preço das passagens não reflete a qualidade dos ônibus urbanos. A população brasileira está muito sedentária e, por isso, importaremos bicicletas da China, de Cuba e da Venezuela, logo, teremos de criar quilômetros de ciclovias que ligarão nada a lugar algum.
A população clama por melhoria do transporte coletivo.
Nesses últimos vinte anos estamos vivenciando uma grande inversão de valores sociais, onde o cidadão de bem se transformou em cidadão de segunda classe. Tivemos leis, cujo efeito colateral fragilizou as bases da família. Vinte anos legislando em favor de uma pequena parcela da população em prejuízo da maioria.
A população vem sofrendo na carne a desconstrução do Brasil promovida pela nossa elite socialista. As pessoas estão com os nervos na flor da pele, ingredientes necessários para provocar uma crise e abrir espaço, para mudanças no país. Mas a crise tem que ter a participação popular; tem que passar a impressão de que a população quer, através de suas manifestações, mudar o Brasil. Esse movimento popular visa "legitimar" as decisões da elite socialista governante, que tem projetos de leis, aguardando, aprovação no Congresso Nacional. São projetos de leis que, aparentemente, beneficiam o povo, mas que na realidade irá reprimi-lo. A elite governante socialista precisa de leis que limitem ao máximo os direitos e garantias individuais do cidadão. A elite governante socialista terá de ter respaldo legal, para governar com mão de ferro o país que, em breve, estará vivendo no regime comunista.
No regime totalitário, a população não tem direitos, tem deveres.
Então, abre-se uma válvula de escape, para liberar toda a revolta popular, guardada, nos últimos vinte anos. Nesse momento, surge uma ONG nascida do Foro Social Mundial e apoiada pela elite governante socialista que passa a promover manifestações nas ruas, por causa do aumento das passagens de ônibus. O aumento das passagens do transporte coletivo foi apenas um artifício, para chamar a atenção da população e engrossar as manifestações. A população deve acreditar que está clamando, por essas leis de maneira espontânea, natural, por isso, tais manifestações não tem líderes, não tem objetivos e "não" tem partidos, justamente, para a elite governante socialista, dissimular e alegar que não sabe com quem irá negociar e sobre o que irá discutir.
Enquanto não se tem uma solução, para acabar com as manifestações no país, eu me pergunto:
_ Seriam essas manifestações populares, o pretexto para a elite governante socialista, legitimar, o seu golpe de estado, usando, o Congresso Nacional, para aprovar a reforma política?
_ Seria a reforma política, o nascimento da República Bolivariana no Brasil?
A população brasileira, mais uma vez, está sendo usada como massa revolucionária, massa de manobra, para promover a desordem sem atacar o principal: a ideologia política do governo.
Nesses últimos vinte anos estamos vivenciando uma grande inversão de valores sociais, onde o cidadão de bem se transformou em cidadão de segunda classe. Tivemos leis, cujo efeito colateral fragilizou as bases da família. Vinte anos legislando em favor de uma pequena parcela da população em prejuízo da maioria.
A população vem sofrendo na carne a desconstrução do Brasil promovida pela nossa elite socialista. As pessoas estão com os nervos na flor da pele, ingredientes necessários para provocar uma crise e abrir espaço, para mudanças no país. Mas a crise tem que ter a participação popular; tem que passar a impressão de que a população quer, através de suas manifestações, mudar o Brasil. Esse movimento popular visa "legitimar" as decisões da elite socialista governante, que tem projetos de leis, aguardando, aprovação no Congresso Nacional. São projetos de leis que, aparentemente, beneficiam o povo, mas que na realidade irá reprimi-lo. A elite governante socialista precisa de leis que limitem ao máximo os direitos e garantias individuais do cidadão. A elite governante socialista terá de ter respaldo legal, para governar com mão de ferro o país que, em breve, estará vivendo no regime comunista.
No regime totalitário, a população não tem direitos, tem deveres.
Então, abre-se uma válvula de escape, para liberar toda a revolta popular, guardada, nos últimos vinte anos. Nesse momento, surge uma ONG nascida do Foro Social Mundial e apoiada pela elite governante socialista que passa a promover manifestações nas ruas, por causa do aumento das passagens de ônibus. O aumento das passagens do transporte coletivo foi apenas um artifício, para chamar a atenção da população e engrossar as manifestações. A população deve acreditar que está clamando, por essas leis de maneira espontânea, natural, por isso, tais manifestações não tem líderes, não tem objetivos e "não" tem partidos, justamente, para a elite governante socialista, dissimular e alegar que não sabe com quem irá negociar e sobre o que irá discutir.
Enquanto não se tem uma solução, para acabar com as manifestações no país, eu me pergunto:
_ Seriam essas manifestações populares, o pretexto para a elite governante socialista, legitimar, o seu golpe de estado, usando, o Congresso Nacional, para aprovar a reforma política?
_ Seria a reforma política, o nascimento da República Bolivariana no Brasil?
A população brasileira, mais uma vez, está sendo usada como massa revolucionária, massa de manobra, para promover a desordem sem atacar o principal: a ideologia política do governo.
Concordo. Esses movimentos podem ter dois fins. O primeiro acabar do jeito que começou. O segundo, partir para a desobediência civil, paralisação do serviço público com greve geral. No primeiro nada de mais irá acontecer. No segundo pode caminhar para uma guerra civil. Tanto em um, quanto no outro o socialismo/comunismo sairá ganhando.
ResponderExcluirO governo quer fazer mudanças, então, ele vai precisar de uma crise. Ele provoca a crise e a sustenta. Depois de um certo tempo, ele soluciona a crise, do jeito dele abrindo o caminho, para as mudanças.
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